Pesquisar este blog

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Vamos tocar umazinha??

Quero falar de algo que gosto muito: o saxofone.

Apesar de ser feito de metal o saxofone é considerado um instrumento de madeira, pois seu som advem da vibração de uma palheta de um material semelhante a um pedacinho de bambu, extremamente fino, mas pouco notado porque fica sempre dentro da boca de quem está tocando.

O saxofone não é um instrumento único, mas uma família de instrumentos que diferem em seu timbre, ou seja, tem um irmão que faz um som bem agudo enquanto outro faz um som bastante grave. Quanto maior o irmão, mais grave é o som que ele faz.

Entre os irmãos menores está o sopranino que pode ser curvado ou retilíneo.

Entre os maiores está o contrabaixo que não se pode portar, por motivos óbvios.

O fato mais relevante da família dos saxofones é que todos têm a mesma dinâmica, ou seja, do ponto de vista da posição de cada nota, do teclado e da forma de tocar, são extremamente idênticos. Logo, quem sabe tocar um deles precisa apenas de poucas adaptações para tocar os outros.
O que diferencia um irmão de outro na família dos saxofones (além da aparência, claro!) é a afinação.
A família dos saxofones é bem extensa, mas o desenho típico é de forma similar a um cachimbo.
Os saxofones são instrumentos transpositores, ou seja, a nota escrita não é a mesma nota que ouvimos (som real ou nota de efeito). Assim, para podermos ouvir uma nota equivalente ao dó de um piano é necessário escrever notas diferentes dependendo em qual tonalidade o saxofone é armado. A família dos saxofones mais utilizada atualmente é composta por:
  • Soprano, armado em Si♭
  • Alto ou contralto, em Mi♭
  • Tenor, em Si♭
  • Barítono, em Mi♭
Há porém outros modelos mais raros e utilizados em grupos específicos:
  • Soprillo em Sib de fabricação exclusiva
  • Saxofone sopranino, em Mib(antigamente também em fá)
  • Soprano, em Dó (não transpositor), também conhecido como Sax Agudo em Dó ou Sopraníssimo.
  • Saxofone alto em fá(conhecido como Mezzo-soprano e não fabricado mais)
  • "Melody", tenor em Dó (transpositor à oitava)
  • Barítono em Fá
  • Baixo em Dó e Sib(hoje só se usa em Sib)
  • Contrabaixo, em Fá e Mi♭(hoje usa-se em Mib)
  • Tubax contrabaixo em Mib de fabricação exclusiva alemã
  • Saxofone sub-contrabaixo em Sib
O grande segredo para se tocar um saxofone está na embocadura, que é a forma como se sopra o instrumento.
Saxofone, também conhecido simplesmente como sax, é um instrumento de sopro inventado em 1840 e patenteado em 1846 pelo belga Adolphe Sax, um respeitado fabricante de instrumentos, que viveu na França no século XIX.
Ao contrário da maioria dos instrumentos populares hoje em dia, que para chegar ao seus formatos atuais foram evoluídos de instrumentos mais antigos, o saxofone foi um instrumento inventado. O pai do saxofone foi o belga Antonie Joseph Sax, mais conhecido pela alcunha de Adolphe Sax.

Muito original que era, ele colocou seu nome no instrumeto. Ainda bem que usou seu sobrenome, senão hoje eu seria um tocador de Adolphe.
 E agora, vamos tocar uma?

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A magricela mais sexy do cinema



A Capitão Elizabeth Swan interpretou bem seu papel de Keira Knightley no cinema, na série Piratas do Caribe.



Atualmente, contrariando muitas gostosas, Elizabeth é a magrinha mais sexy do cinema.


Com sua boca carnuda e seios miúdos ela desafia a ausência de volume e abusa na sensualidade natural.


Nos cartazes de propaganda do filme King Arthur, editaram suas fotos colocando mais volume em seus seios mínimos. Ela reclamou alegando que "eles são pequenos mas me dão muita satisfação", e exigiu que isso nunca mais fosse feito.

De fato, apesar de muito pequeninos, seus seios tem personalidade e compoem um conjunto bastante harmonioso.

Aliás a Capitã Elizabeth Swan nunca teve problemas ou conflitos por causa da falta de volume em seus seios ou no resto do corpo e explora sua sensualidade com certa ousadia em algumas oportunidades.



No cinema Elizabeth já deu várias provas de seu talento artístico e tem participado de grandes produções hollywoodianas.

Elizabeth Swan interpreta tão bem Keira Knightley que, por vezes, tem dificuldade de sair da personagem.
Como Keira, sua especialidade é a atuação dramática, com destaque para seu sensualíssimo sotaque britanico.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Janela com vista para o Mundo da Fantasia

Hoje é sexta-feira, 29 de julho de 2011. Aqui em Florianópolis o dia está nublado. Mas isso não elimina o espírito de festa e diversão que muitos apresentam na noite de sexta, ou em todo o final de semana. Há ainda aqueles que, seja qual for o dia da semana estão sempre prontos para uma balada.
Não é do meu gosto particular, mas tem muita gente que gosta bastante de festas de fantasia. Me parece mesmo que as mulheres são as que mais curtem este tipo de festa.
Aliás, as meninas têm uma identificação muito grande com fantasias, adornos e adereços, tanto que, na maioria dos casos, são elas que sustentam as fantasias íntimas de um casal.
Nas lojas especializadas há muito mais oferta de produtos para fantasias femininas do que masculinas. Mas todo homem gosta muito quando a sua amada lhe surpreende com algo diferente, algo que desperte sua imaginação e sua libido.
Difícil é achar produtos de bom gosto, bonitos elegantes e em ambientes que sejam discretos. Não é qualquer mulher que tem coragem de entrar numa sex-shop ou em outra loja e comprar uma peça mais ousada.
Assim as compras pela internet podem ser uma solução.
Sou um defensor das fantasias e por isso vou aproveitar esse espaço e mostrar algumas opções interessantes e bonitas. Nesses sites que mostro em seguida há vários tipos de fantasias, desde para uma festa divertida até para aquelas festinhas mais íntimas.

Que fique claro que não faço propaganda para site algum, só espero que as fantasias estejam no prato do dia, e... boa festa!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Fechando uma falsa janela

Eu poderia deixar de comentar sobre o Dia Do Amigo? Claro que sim, mas não vou.
Na verdade,  vou aproveitar esse momento para refletir sobre a hipocrisia das amizades fortuitas.
Pensando bem, cada um consegue definir
a amizade com suas próprias palavras e basedo em sua própria vivência. Em outras palavras, o que é amizade para mim? Em posse dessa definição passo a enumerar as pessoas com quem me relaciono para enquadrá-las nessa categoria, ou, nessa definição.
É aí que a coisa pega, porque dificilmente conseguiremos algum número expressivo dos que se encaixam na definição de amizade.
Mesmo assim, continuamos a chamá-los de amigos.
(imagem de https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6qNAqwz-mVmsbHCaSemcxoKH2_5bGqRGl0PDtCrEhdFhsAw7Ws2RA42A1nW6gpfXR7S_C-ROgRQuXUMKAYIdTrFKH7frL7qY9dioMvgqo6GDP-Xarq8ksZn1AEzaSlwobNUU7xkImr08/s320/dia+do+amigo+(1).jpg)
Atualmente, na época da geração Y, com redes sociais e relacionamentos virtuais, isso se agrava muito mais. Digo que se agrava porque nós precisamos de amizades, de pessoas que se encaixem na nossa definição de amizade. O homem é um animal gregário e precisa de segurança, de viver em bandos. No caso de uma necessidade precisamos saber que poderemos contar com os outros do bando. Como naquele filme '300', em que a força dos combatentes que deteve o exército da Pérsia estava exatamente no fato de que cada soldado protegia o da sua esquerda e todos agiam como um grupo.
A amizade nos fortelece, mesmo que distante, porque sabemos que podemos contar com ela. Mas, o que ocorre quando contamos com dezenas de amigos que não se enquadram na nossa definição de amizade?
Acontece que não sentimos ali a segurança que precisamos sentir, ou, ainda pior, contamos com uma segurança fictícia, virtual e inexistente de fato.
Quando precisarmos dessa amizade não poderemos contar com ela.
Então, porque chamamos isso de amizade? Porque é bonitinho, atualmente, chamarmos outros de amigos. Mas, também, porque somos hipócritas. Afinal, dizemos sentir por alguém, sentimento que não temos. Nem nos lembramos de uma pessoa no nosso dia-a-dia ou nem a conhecemos e dizemos sorrindo que ela é nossa amiga. Conversamos com pessoas no chat, no MSN e no Facebook e nos damos o luxo de acreditar que essa pessoa é confiável, que nos fala a verdade sobre quem é e como é. Passo seguinte: passamos a chamar de amigo. Pior ainda, passamos aos nossos jovens a ideia de que isso é normal e aceitável. Nos noticiários da TV já se pode ver a repercussão disso com notícias de jovens sendo enganados e até assassinados por esse amigos. Veja que não uso aspas para falar de falsos amigos, porque não me baseio na minha definição de amizade.
Eu tenho amigos. Nem sempre sou fiel a eles. Mas sou amigo deles.
Feliz dia do Amigo.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Descotinando uma segunda-feira

Esta manhã começou chuvosa. Ainda de noite eu ouvia a chuva lá fora. 
Em outros tempos esse seria mais um motivo para eu querer que a vida desse um tempo, que o tempo parasse e só voltasse numa quinta-feira de sol.
Mas isso é bobagem. Não há dias melhores nem dias piores. Não é a chuva ou o fato de ser segunda-feira que faz o dia ser ruim. Aliás, essa percepção é bastante particular.
Hoje consigo ver a vida com outros olhos. Me levanto da cama e vou viver meu dia, seja ele qual for, da maneira que melhor me convier. Se tenho que ir trabalhar eu vou, com ânimo e vontade. Se estou em casa, e não estou com vontade de arrumar nada, as coisas vão se empilhar e pronto.
A coisas são apenas coisas. Amanhã elas continuarão a ser coisas, apenas isso, mas eu não. Eu mudo e mudo meu humor, meu ânimo, minha vontade.
Se eu penso que o dia já começou ruim, vou passar mal o resto do dia, mas isso só vai acontecer dentro da minha cabeça. O dia não vai ficar ruim para todo mundo, só para mim, só dentro da minha cabeça.
Não devo precisar que o dia seja bom para que eu me sinta bem.
Sou o único responsável pelo meu bem estar. Eu, e apenas eu, sou responsável pelo meu bem estar.

domingo, 17 de julho de 2011

Abrindo a janela da culpa

Todos temos responsabilidades, no mínimo conosco mesmo. Ao viver em uma sociedade assumimos responsabilidades sobre aqueles com quem interagimos, afinal, não existe interação unilateral.
Na maioria das vezes, se a relação é boa e dá bons resultados atribuímos a nós a responsabilidades e quando o contrário ocorre atribuímos aos outros toda a culpa.
Não existe relação sem interação e não há interação unilateral.
O grande problema dessa equação é que, ao atribuirmos culpa aos outros, estamos tentando nos convencer de que somos isentos dela. Que somos ideais. Mas não somos. E quando essa atribuição não dá certo, ou quando ela não nos basta, acabamos por ter que lidar com uma frustração para a qual não temos estrutura, pois não a criamos.
Muitas vezes esse costume vem do berço, quando, ao brigarmos na escola, os nossos pais sempre nos defendiam e sempre era o outro menino o malvado.
Na vida real não é bem assim.
Essa frustração, com a qual não sabemos lidar, acaba por nos sufocar e nos exaurir.
Toda verdade tem, sempre, pelo menos dois lados.
É bom que nos habituemos à empatia, a ver a verdade com os olhos dos outros. Como será que eu sou visto?
Talvez culpa não seja a palavra ideal para o fracasso de uma relação, seja ela de que tipo for, a menos que haja uma sabotagem intencional. Responsabilidade é a palavra mais adequada.

sábado, 16 de julho de 2011

Começar começando

Então é assim. É assim que se começa a se expor às pessoas. Abro oficialmente uma janela para as minhas ideias e minhas fantasias.
Mostrar as fantasias é alimentar os sonhos. Eles refletem nossas mais (im)puras ideias e emoções, nossas fantasias nuas e cruas.
É como morar em frente a um prédio alto e fazer amor de janela aberta, cortinas abertas e luzes acesas.
Quem expõe suas fantasias quer que vejam suas intimidades. Abro uma janela, pois assim, talvez, consiga chegar mais perto das pessoas. Não é fácil abrir as janelas. São tantos os olhos sobre a gente, tanta gente querendo ver a gente fazendo amor, com a janela aberta, as cortinas abertas e as luzes acesas.
Aliás, cabe aí uma ideia. Se você tem vergonha de si, se tem vergonha de seu corpo, de nada adianta transar com a luz apagada. Será que no escuro o cara não vai notar que você está gorda?
Se você não se gosta do jeito que é, como vai esperar que outros gostem?
Façamos assim, assumamos-nos. Aceitemos-nos como somos. Vamos abrir as janelas e, assim, deixar que saibam que, sejam quais forem suas opiniões sobre nós, não vamos nos esquivar, não vamos nos esconder nas sombras.
E assim, abro minha janela. Quem não gostar do que tenho para mostrar, é só não olhar.